Latest Posts 294m2f

Deputados mineiros apóiam candidatura de Virgílio Guimarães 3l6f4c



O líder do PPS na Câmara, Júlio Delgado (MG), desqualifica as interpretações de que Virgílio Guimarães está sendo apoiado pelo “baixo clero”. Lembra que, dos 58 deputados que compareceram ao lançamento da candidatura avulsa, dois presidem comissões da Casa – Mário Heringer (Direitos Humanos), José Militão (Turismo e Desporto) – e os demais são, no mínimo, vice-líderes de seus partidos. E se o são, emendou, é porque têm respaldo das bancadas.

Publicado em: Jornal O Tempo, de 21 de janeiro de 2005. Coluna Aparte, por Isabella Tavares. Site: marioheringer-br.informativomineiro.com 1s425a

Diário entrega documentos ao governo 5v4d6v


Diretores do Diário do Nordeste entregaram ao governo estadual documentos do Dops referentes à ditadura
Já está sob a tutela do governo do Ceará a primeira documentação encontrada no Ceará sobre a atuação do Departamento de Ordem e Política Social (Dops) referentes ao período de 1964 a 1987. Ontem pela manhã, na sede do Diário do Nordeste, o diretor superintendente e o diretor editor, respectivamente, Pádua Lopes e Ildefonso Rodrigues, entregaram o material para Papito de Oliveira, presidente da Comissão de Anistia Wanda Sidou. Parlamentares, que compõem a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, acompanharam a cessão desses papéis.

A documentação continuará no prédio do jornal por aproximadamente mais dois meses. Durante esse tempo, será catalogada por funcionários do Arquivo Público do Estado do Ceará. Em seguida, cópias serão entregues para a direção do Diário do Nordeste, para a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e para o governo do Estado. O material, que originou a série de reportagens “Segredos da Ditadura”, foi cedido ao governo do Estado, atendendo a uma solicitação do governador Lúcio Alcântara. O deputado federal Mário Heringer (PDT-MG), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, também solicitou cópias dos documentos.

Papito de Oliveira revelou que tem encontrado dificuldade em conseguir qualquer documento desse período. “Na sede do antigo Dops não há nada sobre esse período (1964 a 1987)”, assegura. Ele garantiu que a documentação ajudará “no ponto de vista comprobatório” dos cidadãos que solicitam indenização ao governo do Ceará por terem sido presos políticos na época da ditadura. Ele disse que o Estado não “tem idéia” de como essa documentação caiu nas mãos de particulares. Mário Heringer explicou que, ao analisar a documentação, a comissão poderá “entender como funcionava a cabeça do regime militar”. O deputado federal João Alfredo (PT-CE) disse que os documentos poderão ajudar o governo federal no momento de conceder indenizações às pessoas perseguidas pela repressão e na busca dos restos mortais daqueles que ainda se encontram desaparecidos.

Os deputados federais Luís Couto (PT-PB) e Luís Alberto (PT-BA) também salientaram a importância da documentação. Luiz Couto inclusive disse que a comissão quer ter o a todas as reportagens da série. Mário Albuquerque, presidente da Associação 64/68 – Anistia, frisou que o jornal “prestou um serviço à consolidação da democracia no Brasil, através das matéria publicadas (com base nos documentos do Dops)”. Ele reconheceu que o material pertence ao governo do Estado, mas disse querer ter o aos papéis.

Depois de catalogada, a documentação será enviada para o Arquivo Público do Estado do Ceará. Contudo, segundo o ex-guerrilheiro Carlos Thmoskhenko, esses documentos precisam ser abertos à consulta pública. O deputado estadual Chico Lopes (PCdoB) também defende a abertura dos arquivos referentes ao período da ditadura militar que estejam sob a responsabilidade do governo. Ele apresentou um projeto de lei, que foi aprovado pela Assembléia Legislativa, mas foi vetado pelo governador.


Matéria original do site: Diário do Nordeste
http://diariodonordeste.globo.com/

Mário Heringer e Comitiva de Direitos Humanos já estão no Ceará 6r4d2s

“É uma questão de justiça e de compromisso histórico.”

– Mário Heringer

(Fortaleza – 12/01/2005)
A comitiva da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara que vai apurar as denúncias de destruição de documentos do Regime Militar no Ceará já está em Fortaleza. A delegação é composta pelos deputados Mário Heringer (PDT-MG), João Alfredo (PT-CE), Luiz Alberto (PT-BA) e Luiz Couto (PT-PB).

Eles vão visitar o quartel da 10ª Região e, às 16h30, encontram-se com o governador do Estado, Lúcio Alcântara. Os deputados também devem se reunir com a associação de anistiados daquele período.

Programação
O deputado João Alfredo, autor do requerimento que pedia a realização dessa viagem, informou que a Câmara vai fazer um trabalho de levantamento, pressão e acompanhamento de todos os documentos do governo militar no Estado. “É necessário apurar, de forma cuidadosa, as denúncias sobre esse atentado contra a memória do povo brasileiro, especialmente aqueles que lutaram em defesa dos direitos humanos e pelo retorno da democracia ao País”, disse João Alfredo.

O parlamentar lembra que também é necessário reparar as famílias de mortos e desaparecidos, “seja na descoberta dos restos mortais dos entes queridos, seja através do processo de indenização que já existe em curso hoje em nosso País”.

Denúncias
Há cerca de um mês, os jornais cearenses O Povo e Diário do Nordeste publicaram denúncias sobre a destruição de documentos das décadas de 60 e 70 na 10° Região Militar, além de revelar que outros papéis da ditadura foram encontrados por um professor em uma escola pública do Estado.

No mês ado, a Comissão de Direitos Humanos esteve em Salvador (BA) para apurar denúncias de destruição de documentos secretos na Base Aérea da cidade. A comitiva verificou que vários documentos foram queimados criminosamente.

Para Luiz Couto, o trabalho que a Câmara vem fazendo de acompanhar e investigar essas denúncias é um resgate da memória do Brasil. “É uma questão de justiça e de compromisso histórico”, resumiu.


Comissão especial
O deputado Mário Heringer (PDT-MG) é presidente da Comissão Especial de Arquivos Governamentais Confidenciais, criada em dezembro pelo presidente da Câmara, João Paulo Cunha. A tarefa dessa nova comissão é analisar os nove projetos de lei que tramitam na Casa sobre o assunto. A intenção é elaborar uma lei que regulamente o sigilo de documentos e seu o pelo público, universidades, pesquisadores e interessados.

A Constituição assegura o o a documentos públicos que sejam de interesse pessoal ou coletivo, mas esse direito pode ser limitado no caso de papéis considerados sigilosos. O sigilo de documentos públicos também é tema da Medida Provisória 228/04, que tramita na Casa.

Veja as matérias publicadas em jornais do Ceará:

13/01/2005 Diário do Nordeste – Diário entrega documentos ao governo
12/01/2005 Diário do Nordeste – Mário Heringer pedirá abertura dos relatórios

Araguaia: deputado denuncia mais 8 ossadas não identificadas i4c4b


DEPUTADO Mário Heringer está em Fortaleza para apurar denúncias sobre destruição de documentos militares (Foto: CLÁUDIO LIMA)
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, Mário Heringer (PDT/MG), afirma que existem na verdade oito ossadas não identificadas que podem pertencer a ex-guerrilheiros que atuaram na região do Araguaia nos anos 70. Na edição de ontem, O POVO publicou com exclusividade dados obtidos do relatório da Equipo Argentino de Antropologia Forense (EAAF) – responsável pela identificação das ossadas dos desaparecidos políticos exumados do cemitério público de Xambioá (Tocantins) há nove anos – indicando a existência de duas caixas com esse material. Uma dessas ossadas poderia ser do cearense Bergson Gurjão Farias.

O deputado teve o ao material no segundo semestre de 2004 através do envio de ofício do Instituto Médico Legal (IML) de Brasília à Comissão, logo após a divulgação de possíveis fotos do jornalista Vladimir Herzog, em situação constrangedora, e sem a identificação do local exato onde estaria preso. Posteriormente se confirmou que a foto era do padre canadense Leopold d’Astous. Segundo o deputado, o laudo apresentado pelo IML, na época, detalhava apenas elementos antropométricos (detalhes de tamanho) das ossadas, impossibilitando saber a quem pertenceriam. O deputado, que é ortopedista, estranhou por que não teriam sido realizados exames de DNA para futura comparação com os de familiares e os devolveu ao órgão, solicitando a realização dos mesmos.

Ele ressalta que depois não obteve resposta do IML, mas com a matéria veiculada pelo O POVO deverá requerer formalmente ao órgão que providencie os exames de DNA e a comparação com os dados dos familiares. O parlamentar considerou descaso e falta de respeito com os parentes das vítimas dos desaparecidos o fato de as famílias não terem sido adas até então. ”Os exames de DNA precisam ser feitos para que não pairem dúvidas, independente de confirmação ou não”.

Mário Heringer está em Fortaleza para apurar denúncias sobre destruição de documentos militares relacionados à ditadura militar. Além dele, participam da visita os parlamentares federais petistas João Alfredo (CE), Luis Couto (PB) e Luis Alberto (BA). Hoje, a comissão se reúne às 16 horas com o governador Lúcio Alcântara, onde deverá solicitar formalmente que sejam liberados documentos que estejam sob a guarda de órgãos estaduais. Na avaliação do parlamentar, a atuação das polícias militar e civil no período da ditadura foi preponderante. ”Por isso deve haver muita coisa guardada”.

Antes do encontro com o governador, o grupo estará reunido às 10 horas com membros da Associação 64/68, na sede do órgão, localizada à avenida Carapinima. A comissão já visitou os estados da Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Nos dois últimos, obteve a confirmação dos governadores Aécio Neves e Germano Rigotto, respectivamente, de que os arquivos serão abertos. O parlamentar ressalta que o objetivo das visitas não é criar clima de revanche com os militares, mesmo porque, diz, ”muitos deles cumpriam ordens e acreditavam no que faziam. O que me parece grave é que ainda hoje se mantém a doutrina daquela época, e precisamos ter cuidado em relação a isso”.

Matéria original do site: O Povo
http://www.noolhar.com/opovo

Mário Heringer pedirá abertura dos relatórios 703z47


Mário Heringer defende a criação de lei definitiva
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Mário Heringer (PDT-MG), pedirá ao governador Lúcio Alcântara, hoje à tarde, durante audiência, a abertura dos documentos da época do Regime Militar que estão sob a guarda do Estado.

Em Fortaleza desde ontem, o deputado informou que o mesmo pedido foi feito aos governos de Minas Gerais e Rio Grande do Sul e foi acatado. “A sociedade quer essa abertura e se nós, autoridades, não fizermos isso, ela própria faz”, disse. Ele diz que o desaparecimento dos documentos é um comportamento “humano” compreensível. “Se estão queimando ou rasgando documentos é porque existem e comprometem”, frisou. “Eles (os que cometeram delitos) não querem manter provas contra si e não confiam nessa anistia que está aí”, argumentou.

No entender de Heringer, que fica no Ceará até amanhã com os deputados Luís Couto (PT-PB) e Luís Alberto (PT-BA), também da comissão, o governo brasileiro deve ser responsabilizado pelo armazenamento adequado desses arquivos. Diz que a discussão do tema na Câmara dos Deputados e no Congresso motivou o aparecimento de documentos secretos pelo País. Ele, porém, preocupa-se, pois “ao mesmo tempo que aparecem arquivos, outros podem ser destruídos”.

Atualmente, avisa, outra comissão estuda a viabilidade de criar legislação definitiva que permita a abertura de documentos sigilosos.

Publicado em: Jornal Diário do Nordeste
Site: diariodonordeste.globo.com/

Relator apresentará substitutivo sobre papéis sigilosos 5o234f

“Para nós é fundamental abrir esses arquivos. Temos a expectativa de que eles dêem conta do paradeiro dos corpos de pessoas que desapareceram durante o regime militar.”

– Augustino Veit
Presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos do Ministério da Justiça

(Brasília – 04/01/2005)
A pedido do presidente da Comissão Especial de Arquivos Governamentais Confidenciais, Deputado Mário Heringer (PDT-MG), o seu relator, deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), anunciou que apresentará substitutivo para reunir todos os textos legais que existem hoje sobre o assunto.

A Comissão Especial foi criada em dezembro pelo presidente da Câmara, João Paulo Cunha, para analisar os nove projetos de lei que tramitam na Casa sobre o assunto.

A pedido do Deputado Mário Heringer, que deseja uma lei não só para a época do regime militar, mas para o Estado brasileiro, que regulamente o sigilo de documentos e seu o pelo público, universidades, pesquisadores e interessados deve ser observada pelo relator e sugeriu ao grupo que estude a legislação de países da América Latina e da Europa que tratam do o a arquivos públicos.

Legislação nacional
Embora a Constituição Federal garanta ao cidadão o o a documentos públicos que sejam de interesse pessoal ou coletivo, esse direito pode ser limitado no caso de papéis considerados sigilosos. O tema é regulamentado pela chamada Lei de Arquivos, sancionada em 1991 e que resultou de debates entre instituições acadêmicas e o Arquivo Nacional, órgão atualmente vinculado à Casa Civil da Presidência da República. Ainda tratam do assunto os decretos 2134, de 1997; 4553, de 2002, alterado no último mês de dezembro pelo decreto 5301; e a Medida Provisória 228, assinada pelo presidente Lula.
De acordo com a legislação em vigor, os documentos públicos podem ter o o vedado ao público pelos prazos máximos de 5 a 30 anos, renováveis por uma vez. Já os papéis que tratam da vida privada, honra e imagem das pessoas têm o por um século.

Brasil está atrasado
O presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos do Ministério da Justiça, advogado Augustino Veit, alerta que o Brasil está atrasado em relação a outros países na definição de uma lei de o a informações públicas. Segundo ele, essa lei facilitará o trabalho da Comissão, que já reconheceu a morte e o desaparecimento por questões políticas de quase 500 pessoas. “Para nós é fundamental abrir esses arquivos”, disse. “Temos a expectativa de que eles dêem conta do paradeiro dos corpos de pessoas que desapareceram durante o regime militar, sobretudo aqueles que estiveram na Guerrilha do Araguaia”.
Na Guerrilha do Araguaia, movimento político que aconteceu no início da década de 70, desapareceram 59 militantes do PC do B. As famílias lutam até hoje na Justiça para obter informações sobre o local onde os corpos foram enterrados.

Comissão aprova lei de Mário Heringer que beneficia médicos 364640

“Propomos essas alterações na lei por acreditar que é salutar o aprimoramento da legislação que regulamenta os Planos de Saúde, pois os profissionais médicos não podem mais esperar.”

– Mário Heringer

“Prezados Colegas,
Como Deputado Federal, eleito por Minas Gerais, apresentamos nesta Casa o Projeto de Lei 2.056/2003, que visa aperfeiçoar a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, no que respeita às relações comerciais e trabalhistas existentes entre as Operadoras de Planos de Assistência à Saúde e os profissionais das áreas médica e odontológica que lhes prestam serviços, quer como contratados, credenciados ou cooperados.

O principal objetivo da proposição é suprir a ausência de legislação específica que proporcione o equilíbrio nas relações entre operadoras e prestadores de serviço de saúde.

Temos a satisfação de informar que a matéria foi apreciada no último dia 15 pelo plenário da Comissão de Seguridade Social e Família, e o texto APROVADO traz as seguintes garantias a serem inseridas na Lei 9.656/98:

1) “Todo procedimento previamente autorizado pelas operadoras de planos de assistência à saúde será considerado dívida líquida e certa, não cabendo, para esses casos, os recursos de glosa ou supressão de pagamentos.” Pretende-se com este dispositivo, evitar a protelação ou suspensão de pagamento de procedimentos, uma vez que só foram realizados em virtude da autorização por parte da operadora.

2) “Fica facultado aos prestadores a emissão de fatura e boleto para desconto na rede bancária oficial. Feita a opção, será garantido tal procedimento em contrato.” A utilização da rede bancária oficial tornará mais ágeis e práticas as transações comerciais entre as pessoas físicas ou jurídicas que negociam diretamente com as Operadoras de Planos de Saúde.

3) “O prazo máximo para pagamento pelas operadoras de planos de assistência à saúde aos profissionais de saúde, entidades hospitalares ou centros diagnósticos por elas contratados, a elas credenciados ou delas cooperados é de trinta dias contados a partir da data de apresentação da fatura dos serviços prestados no decorrer de um mês.
§ 1º O prazo limite para que as operadoras de planos de assistência à saúde apresentem as contas em divergência, para que sejam corrigidas em comum acordo com os prestadores, é de quinze dias.
§ 2º O não cumprimento do disposto neste artigo incorrerá nas penalidades previstas pelos arts. 25 e 27 da Lei 9656/98.”
O objetivo deste artigo é evitar prejuízos aos prestadores, subordinando o descumprimento dos prazos fixados às penalidades legais previstas na Lei 9.656/98.

Estas são algumas das alterações que estamos propondo. Temos outras em andamento, pois entendemos que o aprimoramento da legislação que regula os Planos de Saúde não pode mais esperar. O setor de saúde suplementar no Brasil atende hoje a mais de 37 milhões de pessoas que necessitam do empenho e dedicação dos profissionais das várias áreas de saúde. Estamos falando de relacionamento, e nesse sentido, não podemos concordar que existam posicionamentos que favoreçam apenas uma das partes em detrimento de outras. Defendemos a eqüidade neste relacionamento.

Para a comemoração final do nosso projeto, fruto de muito esforço e negociações entre as lideranças partidárias e todos interessados na área de saúde, resta-nos ainda mais uma etapa a ser vencida na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, onde serão analisadas a constitucionalidade, a regimentalidade e a técnica legislativa.

Aguarde, manteremos conta to em breve. A luta continua!
Desejamos à todos um ano novo repleto de realizações. MÁRIO HERINGER
DEPUTADO FEDERAL
PDT/MG

Comissão de Direitos Humanos vai ao Ceará investigar documentos sigilosos da época da ditadura militar 1p261y


Programa Câmara Agora

Veja o aqui o vídeo do programa

Para salvar: Clique com o botão direito e selecione:
“Salvar destino como…”
É necessário o Windows Media Player.


O deputado Luiz Couto, do PT da Paraíba, vai à Fortaleza apurar denúncia de destruição de documentos confidenciais da época do regime militar. Luiz Couto estará acompanhado dos deputados João Alfredo, Luiz Alberto e Mário Heringer, presidente da Comissão de Direitos Humanos. O grupo também pretende ouvir vítimas de tortura.

Fonte: TV Câmara

Deputado Mário Heringer defende abertura imediata dos arquivos da ditadura 5z1d4e

“O governo está demorando para resolver o assunto. Defendo uma abertura imediata dos arquivos da ditadura militar.”
– Mário Heringer
No dia de hoje o Dep. Mário Heringer, Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, foi entrevistado pelo programa Câmara Agora da TV Câmara, sobre a descoberta de documentos secretos e confidenciais da época da ditadura queimados em Salvador.

O Deputado Mário Heringer, classificou como gravíssima a queima de documentos confidenciais na Base Aérea de Salvador. O deputado acha que o governo está demorando a resolver o assunto e defende a abertura imediata dos arquivos da ditadura militar.

Veja o aqui o vídeo do programa

Mário Heringer defende abertura imediata dos arquivos da ditadura 67n1p


Programa Câmara Agora

Veja o aqui o vídeo do programa

Para salvar: Clique com o botão direito e selecione:
“Salvar destino como…”
É necessário o Windows Media Player.


O deputado Mário Heringer, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, classificou como gravíssima a queima de documentos confidenciais na Base Aérea de Salvador. O deputado acha que o governo está demorando a resolver o assunto e defende a abertura imediata dos arquivos da ditadura militar.

Fonte: TV Câmara

Aceito que meu WhatsApp seja incluído em uma lista de contatos para recebimentos de avisos sobre o webnário e outros assuntos.