Dr. Mário comanda Estágio Visita marcado por participação feminina

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O segundo-secretário da Câmara dos Deputados, deputado federal Dr. Mário Heringer (PDT/MG), está à frente da organização do Estágio Visita, programa de promoção do intercâmbio entre universitários de todo Brasil com as atividades do parlamento. A edição de agosto é marcada pelo protagonismo feminino. De 70 participantes (limite máximo de vagas), 43 são mulheres.

“Os estudantes am uma semana acompanhando atividades na Câmara dos Deputados. A inscrição é feita por cada gabinete parlamentar. São setenta vagas e elas se esgotam em minutos, é muito concorrido. A última inscrição se esgotou em quatro minutos. Então, é uma questão de sorte. Geralmente temos muitos homens. Particularmente, nessa edição de agosto, temos uma grande maioria de mulheres. É uma grata surpresa”, afirma o segundo-secretário.

As universitárias participantes do Estágio Visita vieram de todas as partes do Brasil. Maceió (AL), Fortaleza (CE), Vitória e Vila Velha (ES); Goiania (GO); Belo Horizonte, os, Nova Serrana e Divinópolis (MG); Cuiabá (MT); Belém (PA); Recife e Escada (PE); Rolandia, Maringá e Curitiba (PR); Barra Mansa, Rio de Janeiro e Niterói (RJ); Porto Velho (RO); Viamão (RS); Brusque, Ararangua e Balneário Camboriú (SC); São Paulo, Tatuí e Americanas (SP).

Mais oferta de creche 64y1b

Dr. Mário Heringer tem sua vida pública marcada por ações concretas em defesa das mulheres. Nesta quarta (28), foi aprovado na Comissão de Desenvolvimento o Projeto de Lei 6182/2016, de sua autoria.

A proposta trata de tornar obrigatória a construção de creches e pré-escolas próximas a conjuntos habitacionais. O objetivo é atender a necessidade de mães que, muitas vezes, não têm onde deixar suas crianças para voltar ao mercado de trabalho após a gravidez e o parto.

“Para alcançar a meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE), que é atender 50% de crianças até três anos, precisamos aumentar a oferta de creches e pré-escolas. Essa meta também fala em universalizar educação infantil para crianças de quatro e cinco anos. Nem sempre os governos locais se responsabilizam pela construção”, explica Dr. Mário Heringer.

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